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Adoção responsável

Adotar um bichinho é um ato lindo de amor, mas não se trata só de tirar o animal da rua. Você se torna responsável por essa vida e precisará proporcionar uma vida saudável e segura. Portanto, antes de adotar, confira as dicas:



1. Antes de adotar um amigo animal, leve em consideração que cães e gatos podem viver,  em média, entre 10 e 15 anos. Logo, essa não é uma decisão para se tomar sem pensar. Se você adotar, estará se comprometendo por vários anos. É muito triste quando vemos tutores abandonando o bichinho porque vai se mudar ou porque está trabalhando mais, entre outros fatores que podem surgir ao longo dos anos. 

Obviamente, a gente sabe que contratempos acontecem e pode surgir uma situação em que  realmente é impossível  ficar com o cão ou gato. E que o adotante sofrerá muito com a separação. Mas também já vi gente abandonar bichinho porque ele arranhou um móvel ou fez xixi no sofá e, claro, abandonar era mais "barato" do que adestrar. 

Os animais podem não raciocinar da mesma forma que os humanos, mas tenha a certeza de que eles  também sentem o abandono.  Sendo assim, pense  antes se você é o tipo de pessoa que se esforçaria para dar um pouco de atenção para o bichinho, mesmo que uns minutos por dia, independente do seu volume  de trabalho; que dedicaria tempo a educar o animal; caso precisasse se mudar, faria o máximo para manter a guarda do  amiguinho e, se não fosse possível, procuraria um novo lar para ele.

2. Se você mora com mais pessoas, verifique se todos estão de acordo com a adoção. 

3. Se mora em prédio ou vila cheque muito bem os regulamentos do local, para evitar problemas futuros.

4. Cuidar bem de animais custa dinheiro. Você não precisa ser rico para ter um cão ou um gato, mas lembre-se que ele precisará de alimentação balanceada, vacinas e, ocasionalmente, cuidados veterinários. Portanto, tenha certeza de que você pode proporcionar esses cuidados.

5.  Preste a atenção nas características e necessidades do animal. Por exemplo, se você passa muito tempo fora de casa, deve optar por um animal que não seja muito carente. Se já tem outro bichinho ou crianças em casa, deve escolher um  animal sociável. Por isso, antes de adotar questione o abrigo ou protetor sobre o comportamento do bichinho, para ter certeza que sua casa é o ambiente ideal para ele. Se você recolher um bichinho na rua, saiba que comumente ele pode apresentar problemas por conta de possíveis abandonos anteriores e maus-tratos sofridos na rua, sendo assim, eles necessitam de muita atenção e paciência.

6. Lugar de animal é dentro de casa. Animal na rua, só acompanhado e com guia e peitoral. Não aconselhamos que protetores doem animais para adotantes sem lar telado, que permitam saidinhas. A rua esconde inúmeros perigos para cães e gatos: atropelamentos, comida envenenada, pessoas cruéis, outros animais com doenças contagiosas, etc.

7. Para evitar saídas, tele duas janelas. A tela também impede que o animal se machuque em uma queda (no caso de prédios e casas de altos e baixos). 

8.  Evite as crias indesejadas de cães e gatos: castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contraindicações. A castração também reduz o interesse do animal em ir para a rua, evita doenças e o mal habito de urinar para demarcar território. Vale ressaltar que é mito que a castração altera a personalidade do animal.

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